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24/04/2024 às 07h31min - Atualizada em 24/04/2024 às 07h31min

Grevistas estão se sentindo mais “confortáveis” sob o governo Lula

The News
(Imagem: Sinatrel | Reprodução)

No primeiro ano da volta de Lula à Presidência, os servidores públicos estão levantando cartazes com mais frequência.

Ao todo, já foram 639 greves, um aumento de 12% quando comparamos com o primeiro ano do governo Bolsonaro.

A situação atual: Nos primeiros meses de 2024, o governo tem sido pressionado por paralisações de funcionários do Ibama, CVM, Banco Central e alguns auditores fiscais.

  • O caso mais grave é o dos funcionários da educação, que são a maior parte dos servidores, e estão há mais de 40 dias em greve — deixando mais de 60 universidades e institutos federais paralisados.

O impasse: Enquanto os servidores pedem reajuste salarial de 22% a 34%, o governo oferece, no máximo, 9%.

Motivos por trás da alta 

Sob um governo do PT, o clima é visto como mais favorável aos movimentos dos grevistas, que têm ligações tradicionais com a esquerda e foram a origem da vida pública de Lula.

A razão: Durante sua gestão, Bolsonaro assinou uma medida que descontava do salário os dias não trabalhados por causa das greves. Agora, o governo petista derrubou a norma e aumentou os diálogos com entidades sindicais.

Lula, inclusive, defendeu que os servidores façam greves, já que isso seria um sinal de democracia da sua gestão. No entanto, o presidente disse que o governo vai “dar o que pode”.

Isso porque o governo vive seu momento econômico mais turbulento e tenta lutar para não aumentar os gastos. As metas da economia foram jogadas para baixo e o superávit nas contas públicas foi adiado.

O que mais é destaque no nosso país?


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