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03/06/2023 às 19h31min - Atualizada em 04/06/2023 às 00h01min

Felipe de Oliveira canta Belchior, Gilberto Gil e Sueli Costa na expansão cênica do álbum 'Terra vista da lua'

Artista mineiro lança registro audiovisual de show teatral de aura trágica, baseado em disco de 2021 em que enfatiza obras de autores conterrâneos.

Pop e Arte
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Artista mineiro lança registro audiovisual de show teatral de aura trágica, baseado em disco de 2021 em que enfatiza obras de autores conterrâneos. O cantor Felipe de Oliveira em cena no show 'Terra vista da lua', cuja gravação gera álbum ao vivo na próxima sexta-feira, 9 de junho
Kika Antunes / Divulgação
♪ Cantor mineiro de timbre andrógino, Felipe de Oliveira mirou a corrente produção autoral de compositores conterrâneos ao dar forma ao segundo álbum, Terra vista da lua, disco de 2021 em que o artista abordou a relação afetiva em dimensão política, sob prisma poético.
No ano seguinte, Felipe expandiu a ótica do álbum Terra vista da lua em show de estética teatral e aura trágica. Captado em 7 de outubro de 2022 no Teatro Francisco Nunes, em Belo Horizonte (MG), o show gera o registro audiovisual Terra vista da lua – Ao vivo.
Feita em única tomada, sem intervalo e repetições de músicas, a gravação ao vivo aterrissa na próxima sexta-feira, 9 de junho, no canal do artista no YouTube e na forma de álbum nos aplicativos de música.
Na expansão cênica do repertório do disco, Felipe de Olveira intercala as oito músicas do álbum de estúdio – sendo que Eu queria tanto fazer um samba (Dan Nakagawa, 2021) ganha a adesão vocal de Marcelo Veronez – com composições de Belchior (1946 – 2017), Chico Buarque, Gilberto Gil, Leo Cavalcanti, Lô Borges e Sueli Costa (1944 – 2023), compositora mineira de quem o cantor aborda Demoníaca (1974), parceria de Sueli com Vitor Martins.
De Belchior, Felipe canta a (pouco conhecida) música Conheço o meu lugar (1979). De Chico Buarque, o cantor dá voz a O homem de la Mancha (Man of the la Mancha) (Joe Darion e Mitch Leigh, 1965, em versão de Chico Buarque e Ruy Guerra, 1972), tema-título da versão brasileira de musical de teatro.
De Gil, o intérprete selecionou nada menos do que seis músicas, se contabilizado o trecho de Se eu quiser falar com Deus (1980) que antecede o medley com Meu amigo, meu herói (1980) e Queremos saber (1976). Balada do lado sem luz (1976) já fazia parte do álbum de estúdio e, no registro audiovisual, figura apenas no vídeo. Lunik 9 (1967) abre o roteiro do show em número emendado com Nenhum mistério (Lô Borges, Murilo Antunes e Ronaldo Bastos, 1984). Já Fé menino (1978) aparece no álbum ao vivo em dueto de Felipe com Deh Muss.
O repertório do álbum Terra vista da lua – Ao vivo abarca Ainda aqui sonhando (Leo Cavalcanti, 2018) – faixa lançada como single em 25 de maio – e duas músicas de temática especial, O astronauta (Edson Ribeiro e Helena dos Santos, 1970) e Contato imediato (Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2006), no arremate do show eternizado em vídeo e álbum ao vivo.
Capa do álbum 'Terra vista da lua – Ao vivo', de Felipe de Oliveira
Kika Antunes

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Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2023/06/03/felipe-de-oliveira-canta-belchior-gilberto-gil-e-sueli-costa-na-expansao-cenica-do-album-terra-vista-da-lua.ghtml
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