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30/01/2023 às 09h03min - Atualizada em 30/01/2023 às 09h03min

STF rejeita pedido, e deputados bolsonaristas tomarão posse

Meio

Alexandre de Moraes rejeitou neste domingo um pedido feito pelos advogados do Grupo Prerrogativas e manteve a posse, na próxima quarta-feira, de deputados bolsonaristas acusados pelo grupo de envolvimento com os atos golpistas de 8 de janeiro. O ministro do Supremo atendeu à recomendação da Procuradoria-Geral da República defendendo o arquivamento da ação contra os 11 parlamentares — nove do PL, um do PP e um do PRTB. Segundo a PGR, até o momento não há provas concretas de que os deputados tenham participado ou mesmo incitado os ataques. (g1)

Então... O relatório apresentado pelo interventor federal na segurança do DF aponta mais um indício de, pelo menos, negligência das autoridades. Segundo Ricardo Cappelli, o comando da PMDF entregou a tarefa de montar a barreira que deveria conter os golpistas a policiais que ainda estavam no curso de formação, enquanto os agentes com experiência estavam “de prontidão em casa”. (UOL)

 

Ex-ministros e auxiliares de Jair Bolsonaro estão furiosos com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, conta Bela Megale. Na tentativa de minimizar a minuta de um decreto golpista encontrado pela PF na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, Costa Neto afirmou que projetos para impedir a posse de Lula circularam pelo governo e que havia propostas do tipo “na casa de todo mundo”. Além de negarem ter recebido tais documentos, antigos colaboradores dizem que presidente do PL coloca todos “no mesmo saco” de Torres e pode abrir espaço para que sejam processados. (Globo)

Enquanto isso... Em conversa com jornalistas ontem, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse não haver previsão para o retorno de seu pai ao Brasil. “Pode ser amanhã, pode ser daqui uns seis meses, pode não voltar nunca. Não sei”, declarou. O ex-presidente viajou para os EUA no dia 30 de dezembro para não participar da posse de Lula. (CNN Brasil)

 

Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL) devem se reeleger presidentes do Senado e da Câmara na próxima quarta-feira, quando começa a nova legislatura, mas o cenário nas duas casas indica situações bem diversas. Pacheco diz contar com os votos de pelo menos 50 dos 81 senadores, mas enfrenta a candidatura do bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), que busca, pelo menos, levar a disputa para um segundo turno. Ele afirma ter 34 votos, indicando que alguns senadores estão fazendo jogo duplo. Já Lira montou uma rede de apoio de 20 partidos que somam 496 dos 513 deputados e vai enfrentar Chico Alencar (PSOL-RJ), que não tem o respaldo nem dos demais partidos de esquerda. Lira vem jogando pesado. Distribuiu 263 cargos entre aliados e mais que dobrou o complemento do auxílio-moradia dos deputados. (Poder360)


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