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02/08/2022 às 11h07min - Atualizada em 02/08/2022 às 11h07min

Bolsonaro marca ida à Fiesp no dia de ato pela democracia

Meio

O presidente Jair Bolsonaro (PL) marcou para o próximo dia 11 sua participação na série de sabatinas organizada pela Fiesp. É a mesma data para a qual estão convocados dois atos em São Paulo em defesa da Justiça Eleitoral, da democracia e contra a grande mentira, as investidas do presidente sobre o processo eleitoral brasileiro. Um destes atos é organizado pela própria federação das indústrias. Na quinta-feira Bolsonaro havia criticado o presidente da Fiesp, Josué Gomes, por organizar um manifesto pela democracia com outras entidades empresariais. “Eu não entendi essa nota, que foi patrocinada pelo nosso querido filho do vice do ex-presidente Lula, seu Josué Gomes da Silva. É uma nota política em ano eleitoral”, afirmou. (Estadão)

Então... Bolsonaro pode ter se colocado numa posição delicada, como conta o Painel. Como foi feito com Felipe D’Ávila (Novo), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), ele deve ser convidado a assinar o manifesto da Fiesp durante a sabatina. O mesmo acontecerá com o ex-presidente Lula (PT), que conversará com os empresários no dia 9. (Folha)

Enquanto isso... O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), disse que ainda não recebeu qualquer comunicação sobre a mudança do desfile militar de Sete de Setembro para Copacabana, anunciada por Bolsonaro. Até que aconteça, a parada segue prevista para seu local tradicional, a Avenida Presidente Vargas, no Centro. (CNN Brasil)

Meio em vídeo. A sociedade civil organizada tentará mobilizar atos pela democracia em 11 de Agosto. Se queremos evitar um golpe, uma tentativa de anular as eleições, o caminho passa por povo na rua. Não tem outro. Confira a análise de Pedro Doria no Ponto de Partida. (YouTube)

“Nossa democracia conta com um dos sistemas eleitorais mais eficientes, confiáveis e modernos de todo o mundo.” Com essa defesa do TSE, alvo constante dos ataques de Bolsonaro, o presidente do STF, Luiz Fux, abriu os trabalhos do segundo semestre no Supremo. O ministro também cobrou dos candidatos respeito aos adversários e que a campanha eleitoral transcorra sem incidentes. (g1)

Se a fala de Fux foi conciliadora, o que veio depois foi um clima azedo. A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, voltou a pedir o arquivamento do inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o vazamento de uma investigação sigilosa da PF. Ela criticou o ministro Alexandre de Moraes, dizendo que ele cometeu uma “violação do princípio acusatório” ao manter as diligências mesmo após o primeiro pedido de arquivamento. Moraes não lhe deu resposta. (Poder360)

Para ler com calma. Cerca de 70% da população não sabe o que significa STF, sendo que 22% nunca ouviram falar da instância mais alta do Judiciário, revela pesquisa da Quaest. Mesmo admitindo o desconhecimento, 78% disseram não confiar no Supremo por considerar seus juízes “parciais”. Entretanto, a maioria aprova decisões da Corte, como a obrigatoriedade da vacinação infantil e a tipificação da homofobia como crime análogo ao racismo. (UOL)

 

Aliás... Bolsonaro contou a um interlocutor que vê uma conspiração para levá-lo preso. “Eu atiro para matar”, ele afirmou, de acordo com Guilherme Amado.. “Ninguém me leva preso. Prefiro morrer”. (Metrópoles)


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