Como amanhã é feriado, antecipamos as estreias nos cinemas. Este ano o Oscar desperdiçou a chance de fazer história e premiar o longa de animação Flee – Nenhum Lugar Para Chamar de Lar (trailer), um filme adulto que conta a história de um refugiado afegão na Dinamarca. A obra do dinamarquês Jonas Poher Rasmussen chega hoje às telas brasileiras. Para as crianças, o destaque é o brasileiro D.P.A. 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo (trailer), nova trama do trio de detetives mirins. E quem quiser 110 minutos de delicioso escapismo pode acompanhar Sandra Bullock na comédia de aventura Cidade Perdida (trailer). Confira a programação completa nos cinemas da sua cidade. (Adoro Cinema) No fim de março, dias antes de deixar a Secretaria Nacional de Incentivo e Fomento à Cultura para tentar uma carreira política pelo PL, o ex-PM André Porciúncula estimulou defensores do armamentismo a buscarem recursos da Lei Rouanet para “documentários, filmes, webséries e podcasts”. A ideia, nas palavras dele, era “trazer a pauta do armamento dentro de um discurso de imaginário”. A Lei Rouanet, criada para facilitar a captação de recursos para projetos culturais, é um dos alvos preferências das críticas do governo Bolsonaro e de seus apoiadores. Pelo menos um projeto, o livro Armas & Defesa: A História das Armas no Brasil, foi aprovado para captar recursos via Lei Rouanet. (Agência Pública) Conta a lenda que, antes de um show do Oasis (Spotify) em Paris em 2009, os irmãos Liam e Noel Gallagher tiveram uma briga feia, que culminou com a guitarra vermelha de estimação do último sendo quebrada. Foi a gota d’água para o fim do grupo, que sequer subiu ao palco. Restaurada, a guitarra da discórdia vai a leilão no próximo dia 17, na capital francesa, junto com outros itens raros ligados ao rock. O lance inicial é de 150 mil euros (R$ 775 mil), mas os organizadores estimam que ela valha até 500 mil (R$ 2,5 milhões). Um detalhe, mesmo depois de reparada por um especialista, a guitarra foi rejeitada por Gallagher. Para ele, “lembrava muito o Oasis”. (Estadão) “Se quiserem fazer algo para mim, (homenagens) faça por mim viva. Depois que eu morrer, não adianta.” Essa é a filosofia da lendária Lia de Itamaracá (Spotify), mais importante representante da ciranda pernambucana. Aos 78 anos de vida e 60 de carreira, a cantora, compositora e dançarina é tema de uma exposição que começa amanhã em São Paulo. Num espaço que remete às rodas de ciranda estão figurinos, reproduções de reportagens e outros itens relativos à artista, reconhecida pelo governo de Pernambuco como patrimônio vivo da cultura local. (Globo) |