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09/08/2023 às 05h54min - Atualizada em 09/08/2023 às 05h54min

Anderson Torres na CPI dos Atos Golpistas

Fernanda Berlinck
g1

Olá, bom dia!

De tornozeleira eletrônica, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do DF, presta depoimento à CPI dos Atos Golpistas.

E aindaCúpula da Amazônia reúne líderes de países amazônicos em Belém; reportagem explica por que cientistas defendem livros didáticos em papel; e Guia de Compras lista 50 ideias de presentes para o dia dos pais até R$ 200.


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 Por aqui, Fernanda Berlinck, jornalista do g1, e esses são alguns destaques desta terça-feira até agora.

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Investigado por omissão, Torres diz que 'jamais poderia imaginar' ataque de golpistas

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou hoje, em depoimento à CPI dos Atos Golpistas, que o planejamento de segurança para os atos do dia 8 de janeiro não indicava qualquer risco de ruptura ou eventos de terrorismo como os registrados naquele domingo.

Segundo Torres, que na época era secretário de Segurança Pública do governo do Distrito Federal (DF), considerando os planos de monitoramento para aquela manifestação, "só se caísse uma bomba" os atos teriam chegado àquele patamar de destruição.

Dois dias antes da manifestação que resultaria na depredação das sedes dos Três Poderes, Torres viajou para os Estados Unidos. À comissão, ele disse ainda que, antes de partir, deixou assinado um Plano de Ações Integradas e que, se a Praça dos Três Poderes tivesse sido realmente isolada, os atos do dia 8 de janeiro não teriam acontecido.

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 Na CPI, Torres também disse que:

•   os atos de 8 de janeiro foram "lamentáveis" e que sempre atuou de forma "técnica";
•  a minuta do golpe era "fantasiosa" e "aberração" sem "validade jurídica";
•  não questionou resultado das urnas e negou leniência com acampamentos bolsonaristas;
•   faltaram policiais para conter atos de 8 de janeiro.

 Para ficar por dentro do assunto:

 

Imagem do dia

Começou hoje a Cúpula da Amazônia, que reúne líderes de países amazônicos em Belém. A principal pauta do encontro é o desmatamento zero até 2030. Na abertura do evento, o presidente Lula afirmou que "nunca foi tão urgente" ampliar a cooperação na região. Além disso, Gustavo Petro, presidente da Colômbia, pediu o fim da extração de petróleo na Amazônia (a Petrobras tenta explorar a região, e o governo brasileiro vive um impasse sobre o assunto).

A Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) é composta por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.

 Veja, abaixo, os principais destaques do dia:

 

O Assunto 

Episódio #1.020: Um racha no Brasil — Conflitos regionais e discurso de ódio. Natuza Nery conversa com a repórter Victoria Abel e com o cientista político Fernando Luiz Abrucio. No próximo episódio: novo PAC sob aperto fiscal.

 

 

 

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