No jargão do mercado, clientes de planos de saúde são contados como vidas. É um termo apropriado, já que o objetivo dessas empresas é manter os atendidos vivos e, dentro do possível, com boa saúde. Quanto menos gente doente, menos se gasta e mais se fatura. Quanto mais enfermos, mais despesas e, óbvio, menor o faturamento. Não há perda total, como no caso dos automóveis, em que o segurado recebe o valor de um carro destruído para comprar outro e contratar uma nova apólice. Mortos não pagam plano de saúde. A expressão vidas, enfim, é português correto. Leia mais (09/25/2021 - 23h15)