A Petrobras anunciou nesta quinta-feira que vai reduzir o preço do diesel vendido às distribuidoras a partir de hoje. O valor médio do litro passa de R$ 5,61 para R$ 5,41, uma redução de R$ 0,20 por litro, ou 3,57%. O preço do diesel vinha em trajetória de alta desde julho de 2021 e estava em R$ 5,61 desde junho deste ano. A última vez que o valor tinha sido reduzido foi em maio do ano passado. Segundo a estatal, a “redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global”. (g1) O Banco da Inglaterra (BoE) elevou em 0,5%, para 1,75%, sua taxa básica de juros, uma medida para conter a inflação que deve superar 13% no acumulado em 12 meses em outubro. Segundo as previsões, o Reino Unido deve entrar em recessão, que prosseguirá até o fim de 2023. A autoridade monetária seguiu os passos do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central Europeu, que também elevaram suas taxas de juros. Trata-se do maior aumento feito pelo BoE desde 1995. A inflação do Reino Unido atingiu 9,4% em ritmo anual em junho, um recorde em 40 anos. Por lá, as famílias de menor renda têm sido afetadas pelo aumento nos preços da energia elétrica e dos alimentos. (UOL) A Caderneta de Poupança, aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, registrou saída líquida de R$ 12,7 bilhões em julho, o maior valor de retirada de recursos para o mês da série histórica, iniciada em 1995. De acordo com o Banco Central (BC), no mês passado os depósitos somaram R$ 290,4 bilhões. Já as retiradas totalizaram R$ 303,1 bilhões. Esse recorde demonstra a fragilidade financeira das famílias, que recorrem à poupança para pagar contas. (Poder360) O Ibovespa fechou em alta de +2,04% nesta quinta-feira, aos 105.892 pontos, impulsionado pelo otimismo do mercado após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de ontem. O dólar fechou em queda de -1,09%, a R$ 5,22. Em Nova York, Dow Jones e S&P 500 recuaram, respectivamente, -0,26% e -0,08%. (InfoMoney) Na Europa, as bolsas operavam em baixa nesta manhã, com os investidores avaliando os resultados corporativos das empresas e à espera da divulgação dos dados sobre o mercado de trabalho nos EUA. Frankfurt estava em -0,12%, Paris em -0,46% e Londres em -0,11%. Na Ásia, Tóquio estava em +0,87%, Xangai em +1,19%, Hong Kong em +0,14% e Coreia do Sul em +0,72%. (Investing) |