Era 1999. Tinha 17 anos e me voluntariei para ajudar num curso de alfabetização de jovens e adultos na favela do Flamengo, em São Paulo. Íamos em grupo para a sala improvisada no quintal da casa de uma líder comunitária. Nos primeiros encontros apareciam duas ou três pessoas, mas aos poucos a comunidade foi acreditando no projeto. Leia mais (09/20/2021 - 21h27)