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28/05/2022 às 08h55min - Atualizada em 28/05/2022 às 08h55min

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g1

Olá, bom dia! 

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A morte de um homem após abordagem de agentes da Polícia Rodoviária Federal em Sergipe. A operação policial na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro. O massacre em uma escola de ensino fundamental no Texas. A história de Jesse e Shurastey. E o padre que celebrou o casamento do próprio neto. 

Por aqui, Felipe Néri e Sarah Resende, editores do g1, e esses são alguns destaques da semana.

Homem morre após ser abordado e colocado em porta-malas de viatura da PRF em Sergipe

 

Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, morreu na última quarta-feira após uma abordagem de policiais rodoviários federais no município de Umbaúba (SE). Imagens da ação, que repercutiram inclusive no exterior, mostram que Genivaldo foi imobilizado e colocado no porta-malas de uma viatura. Também é possível ver o carro tomado por uma fumaça composta por gás lacrimogêneo e spray de pimenta. O laudo do IML aponta morte por asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda .

Genivaldo foi parado por estar andando de moto sem capacete, e a abordagem foi acompanhada por vizinhos e parentes, que filmaram tudo. Outros vídeos do mostram Genivaldo levantando as mãos ao ser abordado. Em seguida, ele aparece no chão com pernas e braços amarrados. Um dos policiais chega a apertar com a perna o pescoço da vítima. Tudo isso depois de, segundo um sobrinho da vítima, os agentes terem sido alertados de que o homem tinha transtornos mentais. A PRF disse que foram usadas técnicas de "menor potencial ofensivo", mas afastou os policiais. Genivaldo deixa a esposa e um filho.

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 ESPECIALISTA: Policiais não seguiram lei sobre uso de gás de pimenta e lacrimogêneo
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 RELATO: 'Foi um crime, agiram com crueldade para matar', disse viúva
 PODCAST: 'Polícia se sente legitimada pelo presidente', diz professor 

 

VILA CRUZEIRO

Uma operação policial na Vila Cruzeiro, comunidade da Zona Norte do Rio, terminou com 23 mortos na última terça-feira. Foi a segunda ação policial mais letal da história do Rio de Janeiro. De acordo com a polícia, somente uma das vítimas, uma mulher que estava dentro de casa numa comunidade vizinha, não era suspeita de envolvimento com o tráfico – ela foi atingida por uma bala perdida. A OAB suspeita que tenha havido casos de tortura e execução durante a operação. Moradores relataram ter ficado mais de 12 horas sob tiroteio. 

"Ainda tem um Caveirão parado, ainda tem lixeira na rua tombada", disse uma moradora, no dia seguinte. O governador Claudio Castro (PL) defendeu a ação e disse que é preciso "estarmos preparados para o confronto".

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 PERFIL: Quem são os mortos na operação 
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ÓRGÃO DO MPF: Operações como a da Vila Cruzeiro são 'incompatíveis' com estado de direito
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PODCAST: 'Não existe atestado de tiroteio para a favela', diz morador

MASSACRE EM ESCOLA DO TEXAS

Um ataque a uma escola de ensino fundamental no Texas, nos Estados Unidos, tirou a vida de 19 crianças e duas professoras. O assassino, um homem de 18 anos, morreu depois de ter sido baleado pela polícia.  Antes de iniciar massacre, ele atirou na própria avó , que foi hospitalizada. O caso já é considerado o mais mortal dos EUA desde o massacre na escola Sandy Hook, em Connecticut, em 2012, que deixou 26 pessoas mortas – 20 crianças seis adultos.

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 RELEMBREOs ataques a tiros que marcaram a história recente dos EUA
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 PERFIL: Quem são as vítimas do massacre em colégio nos EUA

JESSE KOZ, SHURASTEY E O FUSCA DODONGO

Ficar ou ir? O brasileiro Jesse Koz viajava pelas Américas em um Fusca (chamado Dodongo) e na companhia do cachorro, o golden retriever Shurastey. O nome do cão era referência à música "Should I stay or should I go" ("Devo ficar ou devo Ir", da banda The Clash). Jesse e Shurastey resolveram ir e desbravar o mundo. O objetivo era chegar ao Alasca, mas a dupla foi vítima de um acidente de trânsito próximo da cidade de Portland, nos EUA, que comoveu o Brasil

Amigos e familiares fizeram uma vaquinha para trazer o corpo de Jesse e as cinzas do cão para Balneário Camboriú. Imagens reveladas após o acidente mostram que o carro ficou destruído (veja aqui).

 29 anos, influenciador... Quem era Jesse Koz
 'Tinha sede de viver', diz amiga
 

O PADRE E O NETO

Ânderson e Rafaela se casaram em Porto Alegre cercados de amigos e familiares. A surpresa, entretanto, estava do outro lado do altar: o padre era o avô do noivo . Paulo Müller, de 85 anos, é um dos padres auxiliares na Catedral São Luiz Gonzaga, de Novo Hamburgo (Região Metropolitana de Porto Alegre). Ele foi ordenado em 1992, cerca de quatro anos depois do falecimento da esposa, Lizzete, com quem foi casado por 29 anos. O padre Paulo deu lugar ao vô Paulo, horas depois, na festa dos noivos. "O vô era o astro", disse o neto. Ânderson sempre tratou com naturalidade a vocação do avô. "Eu dizia: 'meu vô é padre', e as pessoas achavam estranho. Mas, para mim, sempre foi uma coisa natural."

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