O torcedor palmeirense antifascista tem dois motivos para estar muito feliz: comemora o tricampeonato da Libertadores, o bi seguido, fato inédito no século 21 (o Boca Juniors, que era o último bi em 2000/2001, nos anos 2000, mas não no século 21), e livrou-se da demagogia do genocida que, na sexta-feira (26), na Vila Militar, no Rio, vomitou: "Amanhã somos todos Flamengo". Leia mais (11/27/2021 - 21h10)