Quem anda com porcos, farelo come. Este é um velho dito popular ainda útil para quem lê na Folha textos que disparam paisagens negacionistas e ideias racistas e, ainda assim, têm espaço no jornal de maior circulação no país. Não vou gastar um minuto deste dia ensolarado para debater a interpretação rasteira, rasa mesmo, que certo jornalista fez do escravismo e da agência de mulheres escravizadas no Brasil. Leia mais (09/30/2021 - 11h04)